sábado, 21 de março de 2015

Filmes para o fim de semana

August Rush

O filme August Rush conta a história de Evan Taylor, um garotinho de mais ou menos 12 anos que vive em um orfanato sem contato com a família. Apesar do seu afastamento do mundo e de nunca ter conhecido seus pais, ele insiste na ideia de que os ouve. Evan acredita que pode ouvir musica em tudo que está ao seu redor, desde um pequeno ruído até o vento natural. Um garoto muito especial e que leva consigo um dom que o guiará durante a história.

Forrest Gump - O contador de histórias

Esse filme conta a história de Forrest Gump, ou melhor, Forrest Gump conta a sua história. Ele era um garoto simples e com um QI abaixo da média, mas é possível perceber a grande influencia de sua mãe em sua vida e o quanto ela batalhou para encaixa-lo na sociedade. 

Certo dia, sentado em um ponto de ônibus, Forrest começa a contar sua história para as pessoas que iam sentando ao seu lado. Bom, é possível perceber que a simplicidade com que ele encarava as situações o colocou em momentos cruciais para a história, como o caso de Watergate, por exemplo. Foi uma cena do filme retratada de forma tão informal e rápida que pra quem não conhece o caso, passou despercebido. 

Forrest Gump é apaixonado pela sua melhor amiga de infância, Jenny Curran, e por mais que tudo pareça dar errado entre eles, percebemos que boa parte das situações da vida desse personagem foi movida pelo sentimento que ele carrega por ela.

A Teoria de Tudo

Baseado na biografia de Stephen Hawking, esse filme nos traz a história das grandes descobertas de um jovem astrofísico, que em paralelo aos seus estudos se apaixona por uma estudante de Cambridge, Jane Wide. 

Mas o verdadeiro conflito se inicia quando Stephen descobre sua doença aos 21 anos, e aí começa uma luta para continuar os seus estudos e construir uma família, que só não se torna impossível graças a Jane, sua esposa.

Breve comentário:
Se você olhar de um grosso modo, esses três filmes não tem a mínima relação, mas você pode me perguntar o que elas tem em comum. É como se essas histórias pegassem as fraquezas de cada ser humano e, de alguma forma, as colocassem nos personagens, assim as transformando em um motivo para confiar que as coisas vão dar certo. Não é como se você estivesse passando pelo mesmo problema ali retratado, mas o sentimento que é passado para nós, espectadores, nos faz refletir sobre a nossa própria vida.

Simplicidade também é uma palavra que se encaixa perfeitamente nesses três filmes. Tomo pra mim que encarar a realidade de forma simples nos permite conseguir resolver problemas grandes e pequenos. Confiar em si mesmo nas horas ruins pode parecer difícil, mas às vezes vale a pena arriscar no que parece ser desconhecido.

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